O percurso inicia-se Largo da Aldeia da Serra, por terra batida e percursos florestais e integra também o Guia de Percursos Transalentejo.
Extensão 19,5km
Duração 6h
Dificuldade Difícil
Tipo Circular
Coordenadas Lat.: 38º 40' 56'' N Long.: 7º 39' 01'' W
15 de dezembro de 2015
PR4 RDD Eremitas da Serra d Ossa (Redondo)
11 de novembro de 2015
PR2 Percurso do Freixo (Redondo)
Este pequeno percurso é uma boa opção para quem passa pelos lados de Évora. Tem paisagen smuito bonitas e zonas de interesse hitórico, além da igreja de Nossa Senhora do Freixo.
Extensão 5km
Duração 1h30
Dificuldade Fácil
Tipo Circular
Coordenadas Lat.: 38º 40' 46'' N Lon.: 7º 39' 20'' W
22 de outubro de 2015
PR1 SRP - Trilho da Azenha da Ordem - Serpa
Este percurso percorre Serpa até ao Rio Guadiana por terra batida e caminhos, e integra o Guia Transalentejo. Este guia é um conjunto de 11 percursos desde o Lago Alqueva ao Rio Guadiana.
Extensão 13,5km
Duração 3h30
Dificuldade Médio
Tipo Circular
Coordenadas Lat. 037º56'35,65'' N Long. 007º36'21,59'' W
20 de setembro de 2015
2º Trail do Dragão - Arrabal - Leiria
Vem aí o segundo Trail do Dragão integrante do Circuito do Calcário 2015, realizado pela Junta de Freguesia de Arrabal, Leiria.
As inscrições terminam hoje, mas existe sempre a hipótese de inscrição no dia da prova para os percursos de 15 ou 30 km
Haverá também a caminhada solidária de cerca de 6 km que irá percorrer os lugares da freguesia, com belas paisagens por ver... Antes disso haverá também uma aula animada para aquecimento... Vale a pena.
Para as provas a sério, existem os seguintes escalões:
M40 (40 a 49 anos)
M50 (50 a 59 anos)
M60 (60 anos ou mais)
ESCALÕES FEMININOS:
F18 (18 a 39 anos)
F40 (40 a 49 anos)
F50 (50 anos ou mais)
As inscrições terminam hoje, mas existe sempre a hipótese de inscrição no dia da prova para os percursos de 15 ou 30 km
Haverá também a caminhada solidária de cerca de 6 km que irá percorrer os lugares da freguesia, com belas paisagens por ver... Antes disso haverá também uma aula animada para aquecimento... Vale a pena.
Para as provas a sério, existem os seguintes escalões:
M40 (40 a 49 anos)
M50 (50 a 59 anos)
M60 (60 anos ou mais)
ESCALÕES FEMININOS:
F18 (18 a 39 anos)
F40 (40 a 49 anos)
F50 (50 anos ou mais)
Masculinos:M18 (18 a 39 anos)
Não esquecer, domingo, 27 Setembro de 2015 a partir das 9 horas no largo do Pavilhão/Junta Freguesia.
30 de agosto de 2015
6ª Mini Maratona e Caminhada Leiria
O Rotary Club de Leiria vai realizar no dia 11 de outubro, pelas 10 horas, a 6ª Mini Maratona e Caminhada Solidária de Leiria.
Distância 10km
Distância 10km
8 de agosto de 2015
PR1 PSR Percurso da Ribeira de Sôr
Deixo aqui informações acerca de um percurso em Ponte de Sôr, circular com marcações, a não perder!
A Ribeira de Sôr é o eixo principal deste percurso, emoldurado pela constante presença do sobreiro. Com pontos de interesse como o Moinho de Água (Tramaga).
Extensão 11km
Duração 4h
Dificuldade Média
Tipo Circular
Coordenadas Lat.: 039º15'18,17'' N Long.: 008º00'15,84'' W
A Ribeira de Sôr é o eixo principal deste percurso, emoldurado pela constante presença do sobreiro. Com pontos de interesse como o Moinho de Água (Tramaga).
Extensão 11km
Duração 4h
Dificuldade Média
Tipo Circular
Coordenadas Lat.: 039º15'18,17'' N Long.: 008º00'15,84'' W
5 de agosto de 2015
Festas em Honra do Sr. Aflitos - Soutocico 2015
Infelizmente para este ano não consegui arranjar cartaz - a quem o tenha, por favor deixe mensagem :-) Por isso deixo apenas uma amostra daquilo que foram as festas do Soutocico, em honra do Sr. dos Aflitos e do XVI Festival do Marisco, a 31 de Julho e 1,2 e 3 de Agosto, com a Banda Tempo, NKZ, Medley 2, etc...
31 de julho de 2015
Corunha e Santiago de Compostela - Espanha
Mais um belo de um passeio desta vez até Corunha.
O objetivo principal era ver a rosa dos ventos a partir da Torre de Hercules, o que não foi possível, uma vez que íamos com o carrinho de bebé. Fica para a próxima!
Esta é uma boa cidade para uns belos passeios à beira mar, para umas banhocas na praia, para passeios pela cidade velha... enfim, há muito que fazer!
No caminho de regresso ainda fomos almoçar a Santiago de Compostela, estava um calor abrasador, não se conseguia andar lá e a igreja estava em obras. Fiquei curiosa, porque não percebi o porquê de ser um sítio tão turístico a nível religioso... Fátima parece-me muito mais "animada" (Atenção: esta opinião poderá ser ligeiramente tendenciosa...)
24 de abril de 2015
Sabonetes artesanais
Dando continuidade às ideias para a crise, aqui fica mais um post para mais tarde colocar em prática!
Vou necessitar de:
- 1 lt de Azeite
- 350 ml de Água
- 100 gr de soda cáustica
Como fazer?
Vou necessitar de:
- 1 lt de Azeite
- 350 ml de Água
- 100 gr de soda cáustica
Como fazer?
Aquecer o azeite. À parte, numa taça de vidro ou plástico, juntar a água com a soda, lentamente. Quando o azeite ferver, juntar a água e mexer cerca de 30 minutos com varinha mágica, até ganhar consistência. Colocar nas formas (que podem ser fundos de garrafas de água, caixas de ovos ou de cartão, bacia grande de plástico...) - não usar metal! Deixar repousar 2 semanas antes de cortar e reservar 1 mês antes de usar.
22 de abril de 2015
Sacos de trigo e alfazema
Em tempo de crise, e com o desemprego à porta, necessito de uma base de ideias para me entreter e, para quem saber, abrir o meu próprio negócio...
Vou iniciar uma série de posts com essas ideias para mais tarde colocar em prática!
Vou necessitar para cada saco de:
- 2 Tecidos com aproximadamente 25 X 15 cm
- Máquina, linha, agulha, ferro
- 500 grs de trigo
- 2 Colherres de alfazema
Como fazer?
Cortar dois pedaços de tecido com 25x15cm cada um. Cose-los do avesso de forma a ficar uma bolsa, deixando uma abertura para colocar o trigo. Virar o tecido para o direito com a ajuda de um lápis para os cantos. Passar a ferro e depois encher com o trigo e a alfazema até meio. Coser a abertura com cuidado. Se for para oferecer, deve juntar-se as instruções de utilização.
Instruções do Saco de Trigo e Alfazema
Modo de Preparação:
Quente - aquecer no microondas meio minuto
Frio - Colocar no congelador cerca de 1 hora antes da utilização
Indicações Terapêuticas:
Quente - alivia tensão muscular, reumatismo, dores musculares, má circulação, cólicas
Frio - alivia hematomas, febre e dores em geral
Vou iniciar uma série de posts com essas ideias para mais tarde colocar em prática!
Vou necessitar para cada saco de:
- 2 Tecidos com aproximadamente 25 X 15 cm
- Máquina, linha, agulha, ferro
- 500 grs de trigo
- 2 Colherres de alfazema
Como fazer?
Cortar dois pedaços de tecido com 25x15cm cada um. Cose-los do avesso de forma a ficar uma bolsa, deixando uma abertura para colocar o trigo. Virar o tecido para o direito com a ajuda de um lápis para os cantos. Passar a ferro e depois encher com o trigo e a alfazema até meio. Coser a abertura com cuidado. Se for para oferecer, deve juntar-se as instruções de utilização.
Instruções do Saco de Trigo e Alfazema
Modo de Preparação:
Quente - aquecer no microondas meio minuto
Frio - Colocar no congelador cerca de 1 hora antes da utilização
Indicações Terapêuticas:
Quente - alivia tensão muscular, reumatismo, dores musculares, má circulação, cólicas
Frio - alivia hematomas, febre e dores em geral
15 de abril de 2015
Ensinar o bebé a dormir
Método de Ferber ou Ferberização - A iniciar aos 4 meses de idade:
Este método parte do princípio de que o bebé é saudável e suficientemente crescido para dormir a noite toda. Consiste em deixar o bebé no berço, dizer boa noite, e sair. Não se deve ficar à espera que ele adormeça, ao colo ou a contar histórias. Depois de deixa o bebé, sair do quarto. O bebé vai chorar. Espera-se um minuto, entra-se faz-se uma festinha, uma palavra de consolo e volta-se a sair. Fazer isto até que o bebé adormeça. À medida que as noites forem passando, deve aumentar-se o tempo de espera até entrar no quarto. O ideal é fazê-lo em todas as dormidas do bebé. Mas existem variáveis a este método, em que apenas se "deixa" o bebé à noite, podendo ficar ao colo durante as sestas do dia.
Se o bebé acorda a meio da noite para comer, deve manter-se o
ambiente o mais sossegado possível, não acendendo muitas luzes e
falando num tom suave para não o despertar.
Relacionado com este tema, existe um livro que gostava de comprar "10 dias para ensinar o seu filho a dormir" de Filipa Sommertfeldt Fernandes. É possívelq ue tenha outras dicas e técnicas interessantes...
1 de abril de 2015
Semana Académica de Leiria 2015
8 de março de 2015
Um Mundo por descobrir... e depois do parto??
As dúvidas amontoam-se acerca de tudo o que se pode passar depois de um parto... Existem cuidados especiais a ter em conta, situações novas que poderão ser assustadoras... Nada como estar informada para saber o uqe nos espera! Obrigada internet por nos permitires tanta informação de forma tão prática... Como é que as mães de antigamente faziam...?
Cuidados a ter depois do parto (in http://www.abcdobebe.com/parto/cuidados-a-ter-depois-do-parto.html)
"O período imediatamente a seguir, ao nascimento do seu filho, chama-se de Puerpério.
Será nesta altura necessário, medir a sua tensão arterial, a temperatura
e os pulsos, após o nascimento do seu filho. Deve estar sob vigilância a
sua hemorragia vaginal, os seios, as pernas, o funcionamento da bexiga e
dos intestinos. Os seus orgãos reprodutores deverão regressar ao estado
normal, passadas quatro a seis semanas. A permanência no hospital, será
de dois a três dias, mas se fez uma cesariana poderá demorar no máximo
cinco dias, após o parto. É provável que, talvez necessite de cerca de
um ano, para se recompor do seu estado físico e psicológico,
proporcionado pela gravidez e pelo parto.
O corrimento sanguinolento, que o útero liberta após o parto, chamado de lóquios,
é muito abundante nos primeiros dias, podendo mesmo apresentar pequenos
coágulos. Inicialmente vermelho, passará depois a ser castanho e cada
vez mais reduzido. Se a cor vermelha voltar a aparecer, a seguir à
mamada ou após realizar uma actividade, não se assuste. Ao fim de 10 a
14 dias, os lóquios tendem a desaparecer, mas caso voltem, consulte o
seu médico.
Se estiver a dar de mamar ao bebé, o seu período regressará após o
desmame, mas se não estiver a dar de mamar, é provável que volte,
passadas seis a dez semanas. A mãe pode mesmo voltar a engravidar se, ao
dar-se o reaparecimento da menstruação com a ovulação, retomar a sua
vida sexual sem precauções.
A vontade de urinar, durante os primeiros dias pode ser muito frequente.
Mas, é também possível que sofra de prisão de ventre. Beba muitos
líquidos, e coma fruta, legumes, pão integral e cereais.
A zona entre a vagina e o recto, pode estar muito dorida, principalmente
se fez uma episiotomia. As dores podem durar muito tempo, mesmo meses, e
para ser aliviada poderá fazer, algumas coisas: experimente tomar
banhos de sal, sentar-se em cima de uma bóia insuflável ou almofadas,
faça ginástica adequada para o pós-parto, deite-se de lado quando
amamenta ou aplique um saco de um gelo, de maneira a reduzir o inchaço.
Estas dores, provocadas pela contracção e descontracção do útero,
poderão ser suaves num primeiro parto, porque nos seguintes podem ser
muito dolorosas.
As hemorróidas é outra das coisas que ataca, antes e depois do parto.
Aplique um saco de gelo, um spray ou uma pomada e, sentir-se-à melhor.
Tenha atenção ao peito. Após o segundo até ao quarto dia, o seu peito
estará mais cheio devido à subida do leite. Portanto, compre um bom
soutien, ainda que este desconforto dure cerca de 36 horas.
As estrias, também marcam o seu território, nas coxas, nos seios, e
abdómen, mas desaparecerão passado um tempo. O seu cabelo cairá mais do
que o normal, após três meses de parto. Não se preocupe, isto é apenas
passageiro.
Durante ou depois da gravidez, as dores das costas são muito habituais,
ainda para mais se tiver utilizado a anestesia epidural. Para que as
dores não se agravem, tenha as costas apoiadas enquanto amamenta o bebé,
dobre os joelhos ao levantar objectos pesados, tenha uma postura
correcta ao estar de pé ou ao caminhar e, se estiver muito mal das
costas, procure um fisioterapeuta.
Pratique os exercícios adequados, para que não venha a expelir urina
quando ri, tosse ou espirra. Alguns dos exercícios, são muito simples.
Inspirar devagar, deixando o abdómen subir. Depois expire, puxando os
músculos do abdómen para dentro, com força. Este é um dos vários
exercícios, próprios para o pavimento pélvico, mas pode também praticar
natação, ginástica normal ou aeróbica. Deve é informar o professor, que
foi mãe há pouco tempo.
Não comece logo a fazer uma dieta, após o parto. Continue com o mesmo
tipo de alimentação equilibrada, que realizava durante a gravidez.
Assim, o seu peso normal será recuperado, e será ainda mais eficazmente
atingido, se fizer os exercícios de ginástica recomendados. Se amamentar
o seu bebé, vai precisar de muitas mais calorias por isso, coma
devidamente alimentos à base de muitas proteínas.
Quando voltar a fazer amor, sensivelmente 3 a 4 semanas depois, é normal
que se sinta um pouco dorida ou seca. Use um lubrificante ou geleia.
Atenção, que este período de 3 a 4 semanas, pode ser mais longo, pois o
apetite sexual da mulher pode ser relativamente baixo.
Um esgotamento físico e psicológico, acontece à maioria das mães. São as
noites mal dormidas, a ansiedade, o receio de não estar a cumprir na
perfeição o seu papel de mãe, as alterações na rotina diária e, um
estado irritável que a domina sem cessar. Procure amigos e familiares,
onde a boa disposição deve reinar, vá às compras, à cabeleireira e
distraia-se bastante.
Os sintomas de uma depressão pós-parto, surgem a três, cinco dias depois
do mesmo e, é habitual a vontade de chorar, a incapacidade de
concentração, perda de memória, sono excessivo, perda de interesse por
sexo, receio de tocar no bebé, alterações no apetite e energia
excessiva.
Uma consulta pós-natal é recomendada, especialmente por volta das 6
semanas depois de já ser mãe, para verificar se o útero já recuperou e,
se todas as suas componentes internas ou externas, se encontram em
perfeitas condições."
11 de fevereiro de 2015
Os 25 Mitos da Pediatria
Descobri um texto super interessante no que respeita aos hábitos e à educação de bebés nos primeiros meses de vida. Vale a pena reter estes mitos para os tentar contornar no momento em que se impuserem certas questões/decisões. Segundo consta, estamos a voltar ao antigamente e, muitas das coisas que se deixaram de fazer há alguns anos, afinal estavam corretas! A meu ver trata-se acima de tudo de bom senso...
Música na gravidez Não é preciso nascer para ouvir. Hoje admite-se que o feto tem capacidades auditivas a partir das 12 semanas e guarda memória dos sons após o nascimento. Recomenda-se a audição de sons graves porque têm um efeito calmante e a música clássica está entre os estilos adequados. Os ritmos binários têm a vantagem acrescida de se assemelharem ao batimento do coração da mãe.
Aleitamento Evitar alimentos como laranjas, cebolas, leguminosas ou chocolates não diminui as cólicas no bebé. A alimentação da mulher deve ser variada desde a gestação porque está provado que o feto inicia o desenvolvimento das células sensíveis ao sabor às 14 semanas. Todos são unânimes sobre os benefícios da amamentação exclusiva até aos seis meses de vida do bebé e provou-se que estão erradas as teorias sobre a fraca qualidade do leite muito líquido ou que não escorre quando é deitado num copo. O aleitamento é prioritário e deve começar ainda na sala de partos.
Esterilização Ferver ou esterilizar biberões e tetinas não é necessário se os pais lavarem frequentemente, e bem, as mãos. As doenças infeciosas são menos frequentes e em condições normais de habitabilidade e de higiene basta uma lavagem que elimine os resíduos.
Alimentos É um erro excluir alimentos como peixe, gema de ovo, carne de porco e frutas nos primeiros tempos de vida. A seleção visava prevenir alergias, mas as organizações internacionais defendem que atrasar a diversificação alimentar, mesmo em alérgicos, não traz benefícios. Outro erro antigo: não se deve obrigar a comer nem negociar alimentos por alimentos - por exemplo, dar uma bolacha para compensar ter comido sopa - e os legumes e frutas devem estar sempre na mesa porque a sua presença influenciará a alimentação na vida adulta. No passado, os alimentos eram introduzidos com o aparecimento dos dentes e agora são recomendados aos quatro meses, quando não há amamentação.
Suplementos alimentares Vitaminas para quê? A sociedade moderna caracteriza-se pela abundância e uma dieta equilibrada é suficiente. A exceção, sobretudo no primeiro ano de vida, é a vitamina D, que gerações reforçaram com "colheradas" de óleo de fígado de bacalhau. A tradição tem sido recuperada sob outras formas: os ácidos gordos são decisivos na formação das membranas cerebrais e estão a ser redescobertos em óleos de peixes de profundidade.
Peso Gordura não é formosura. Cada bebé tem o seu ritmo e as variações nem sempre são sinal de doença. Os pediatras afirmam que os pais modernos se preocupam em excesso com o crescimento e recomendam que pesagem e medição só sejam feitas nas consultas de rotina.
Sono Não tem fundamento o medo de que os bebés deitados de costas podem sufocar no caso de bolçarem. Em situações normais, o corpo humano está preparado para evitar estas situações. O medo levou muitos pais a deitarem os recém-nascidos de barriga para baixo, mas hoje é reprovável e perigoso. É mandatório deitar os bebés de barriga para cima, pelo menos, até aos seis meses. Depois, é o próprio bebé que escolhe a posição mais confortável. O sono solitário foi estimulado por se acreditar que promovia a autonomia, mas não está provado.
Morte súbita "Abafar" os bebés não é o perigo principal. A morte de crianças saudáveis por razões inexplicáveis continua a registar-se e estudos recentes têm evidenciado que é mais comum quando os pais são fumadores, em famílias monoparentais e quando o bebé é deitado de barriga para baixo.
Choro As lágrimas são mais do que fome ou fralda molhada. Descobriu-se que os bebés são muito sensíveis a estímulos e também precisam de aliviar a tensão. Ou seja, às vezes basta deixar chorar um bocadinho para perceber a mensagem.
Banho Esperar pela digestão para dar banho é um mito. A água utilizada está morna e não existe choque térmico, responsável pela congestão. Além disso, o leite é de fácil digestão. O banho deve ser um prazer e a regra é "água quanto baste e pouco produto de limpeza", sobretudo com glicerina, porque seca e irrita a pele em demasia.
Pele Pó de talco fora da lista. A limpeza exagerada é inimiga da pele e um banho seguido de uma loção hidratante é suficiente. Na zona da fralda é necessária parcimónia no uso de toalhetes, pois limpam a sujidade, mas também podem arrastar a camada superficial da pele. Quando a fralda só está molhada e não existe irritação não é necessário usar creme ou pastas sob risco de provocar uma sensibilização excessiva. E o pó de talco está fora de moda porque as partículas podem ser inaladas pelo bebé.
Fralda O uso precoce do bacio está fora de questão. Os pediatras estão a recuperar a tradição de retirar a fralda só aos dois anos porque o controlo precoce do esfíncter pode, afinal, trazer problemas.
Botas ortopédicas Não vale a pena olhar para os pés antes dos dois anos. A ortopedia moderna respeita as regras de crescimento do pé e da marcha das crianças e qualquer calçado que faça alguma contenção interfere com a evolução normal. É ponto assente que é o exercício e não o calçado ortopédico ou formativo que cumpre a missão fisiológica. Sempre que possível, as crianças devem andar descalças e usar sapatos que protejam apenas o tornozelo e o calcanhar.
Creche A socialização, afinal, só começa aos três anos. Na sociedade atual mães e avós trabalham e os bebés vão para a creche cada vez mais cedo. Contudo, a maioria dos pediatras regressou ao passado para recomendar os cuidados dos avós até aos três anos. Argumentam que os ganhos de afeto compensam.
Febre A temperatura não é doença. A maioria das crianças faz quatro dias de febre e não é preciso baixar a temperatura de imediato como querem os pais dos nossos dias. Os médicos alertam que a febre é muitas vezes é um mecanismo de defesa do organismo e que um sinal de serenidade é a criança continuar a brincar.
Tosse Adeus ao xarope. Tossir é uma forma do corpo para eliminar secreções e melhorar a respiração. Trata-se de um sintoma e não de uma doença e nos primeiros anos de vida não são recomendados inibidores.
Aerossóis São os grandes terapeutas do século XXI. Ajudam a respirar melhor, contudo, os médicos têm dúvidas sobre o que os próximos avanços podem revelar sobre a sua utilização.
Ginástica respiratória Comum na década de 90 revelou-se desnecessária. Era usada para bronquiolites e hoje sabe-se que aumentam o cansaço e as dificuldades de respiração.
Remédios caseiros Vivem-se tempos de medicação excessiva. As precauções sobre o uso de remédios estão na ordem do dia e a regra é recuperar remédios caseiros como o xarope de cenoura e os preparados com mel.
Vacinas O calendário mudou. As crianças dos nossos dias são mais vacinadas - e dizem os pediatras, estão mais protegidas - e já não é preciso recomeçar do zero quando há atrasos muito grandes.
Flúor As gotas outrora comuns foram trocadas pelos dentífricos. Atualmente é promovida a lavagem cada vez mais precoce dos dentes, aliás, logo que a dentição aparece na vida do bebé.
Brinquedos Quantos mais, pior. As crianças precisam de estimular a imaginação e para isso não podem ter muitos brinquedos para poderem explorá-los ao máximo, dando-lhe várias utilizações. Os pais devem guardar os presentes, optando pela distribuição ao longo do ano.
Animais Os eternos amigos estão de volta. Após várias teorias sobre o risco acrescido de alergias, cães, gatos, pássaros e outros animais são desejáveis para o desenvolvimento da criança.
Desporto O cloro não faz alergia. A prática desportiva é defendida para o desenvolvimento psicomotor e a natação volta a liderar as preferências. A qualidade da água das piscinas melhorou e os bebés podem nadar a partir do sexto mês de vida. Só é preciso limpar o cloro com um banho abundante e dar bastante água para minimizar a sua presença no estômago.
Regras O ónus dos pais sobre a personalidade dos filhos está mitigado. Passou a ser admitido que há crianças difíceis que complicam a vida das famílias e que as regras são, por isso, indispensáveis. A negociação deve existir, mas sem rendição, em especial, dos pais.
Música na gravidez Não é preciso nascer para ouvir. Hoje admite-se que o feto tem capacidades auditivas a partir das 12 semanas e guarda memória dos sons após o nascimento. Recomenda-se a audição de sons graves porque têm um efeito calmante e a música clássica está entre os estilos adequados. Os ritmos binários têm a vantagem acrescida de se assemelharem ao batimento do coração da mãe.
Aleitamento Evitar alimentos como laranjas, cebolas, leguminosas ou chocolates não diminui as cólicas no bebé. A alimentação da mulher deve ser variada desde a gestação porque está provado que o feto inicia o desenvolvimento das células sensíveis ao sabor às 14 semanas. Todos são unânimes sobre os benefícios da amamentação exclusiva até aos seis meses de vida do bebé e provou-se que estão erradas as teorias sobre a fraca qualidade do leite muito líquido ou que não escorre quando é deitado num copo. O aleitamento é prioritário e deve começar ainda na sala de partos.
Esterilização Ferver ou esterilizar biberões e tetinas não é necessário se os pais lavarem frequentemente, e bem, as mãos. As doenças infeciosas são menos frequentes e em condições normais de habitabilidade e de higiene basta uma lavagem que elimine os resíduos.
Alimentos É um erro excluir alimentos como peixe, gema de ovo, carne de porco e frutas nos primeiros tempos de vida. A seleção visava prevenir alergias, mas as organizações internacionais defendem que atrasar a diversificação alimentar, mesmo em alérgicos, não traz benefícios. Outro erro antigo: não se deve obrigar a comer nem negociar alimentos por alimentos - por exemplo, dar uma bolacha para compensar ter comido sopa - e os legumes e frutas devem estar sempre na mesa porque a sua presença influenciará a alimentação na vida adulta. No passado, os alimentos eram introduzidos com o aparecimento dos dentes e agora são recomendados aos quatro meses, quando não há amamentação.
Suplementos alimentares Vitaminas para quê? A sociedade moderna caracteriza-se pela abundância e uma dieta equilibrada é suficiente. A exceção, sobretudo no primeiro ano de vida, é a vitamina D, que gerações reforçaram com "colheradas" de óleo de fígado de bacalhau. A tradição tem sido recuperada sob outras formas: os ácidos gordos são decisivos na formação das membranas cerebrais e estão a ser redescobertos em óleos de peixes de profundidade.
Peso Gordura não é formosura. Cada bebé tem o seu ritmo e as variações nem sempre são sinal de doença. Os pediatras afirmam que os pais modernos se preocupam em excesso com o crescimento e recomendam que pesagem e medição só sejam feitas nas consultas de rotina.
Sono Não tem fundamento o medo de que os bebés deitados de costas podem sufocar no caso de bolçarem. Em situações normais, o corpo humano está preparado para evitar estas situações. O medo levou muitos pais a deitarem os recém-nascidos de barriga para baixo, mas hoje é reprovável e perigoso. É mandatório deitar os bebés de barriga para cima, pelo menos, até aos seis meses. Depois, é o próprio bebé que escolhe a posição mais confortável. O sono solitário foi estimulado por se acreditar que promovia a autonomia, mas não está provado.
Morte súbita "Abafar" os bebés não é o perigo principal. A morte de crianças saudáveis por razões inexplicáveis continua a registar-se e estudos recentes têm evidenciado que é mais comum quando os pais são fumadores, em famílias monoparentais e quando o bebé é deitado de barriga para baixo.
Choro As lágrimas são mais do que fome ou fralda molhada. Descobriu-se que os bebés são muito sensíveis a estímulos e também precisam de aliviar a tensão. Ou seja, às vezes basta deixar chorar um bocadinho para perceber a mensagem.
Banho Esperar pela digestão para dar banho é um mito. A água utilizada está morna e não existe choque térmico, responsável pela congestão. Além disso, o leite é de fácil digestão. O banho deve ser um prazer e a regra é "água quanto baste e pouco produto de limpeza", sobretudo com glicerina, porque seca e irrita a pele em demasia.
Pele Pó de talco fora da lista. A limpeza exagerada é inimiga da pele e um banho seguido de uma loção hidratante é suficiente. Na zona da fralda é necessária parcimónia no uso de toalhetes, pois limpam a sujidade, mas também podem arrastar a camada superficial da pele. Quando a fralda só está molhada e não existe irritação não é necessário usar creme ou pastas sob risco de provocar uma sensibilização excessiva. E o pó de talco está fora de moda porque as partículas podem ser inaladas pelo bebé.
Fralda O uso precoce do bacio está fora de questão. Os pediatras estão a recuperar a tradição de retirar a fralda só aos dois anos porque o controlo precoce do esfíncter pode, afinal, trazer problemas.
Botas ortopédicas Não vale a pena olhar para os pés antes dos dois anos. A ortopedia moderna respeita as regras de crescimento do pé e da marcha das crianças e qualquer calçado que faça alguma contenção interfere com a evolução normal. É ponto assente que é o exercício e não o calçado ortopédico ou formativo que cumpre a missão fisiológica. Sempre que possível, as crianças devem andar descalças e usar sapatos que protejam apenas o tornozelo e o calcanhar.
Creche A socialização, afinal, só começa aos três anos. Na sociedade atual mães e avós trabalham e os bebés vão para a creche cada vez mais cedo. Contudo, a maioria dos pediatras regressou ao passado para recomendar os cuidados dos avós até aos três anos. Argumentam que os ganhos de afeto compensam.
Febre A temperatura não é doença. A maioria das crianças faz quatro dias de febre e não é preciso baixar a temperatura de imediato como querem os pais dos nossos dias. Os médicos alertam que a febre é muitas vezes é um mecanismo de defesa do organismo e que um sinal de serenidade é a criança continuar a brincar.
Tosse Adeus ao xarope. Tossir é uma forma do corpo para eliminar secreções e melhorar a respiração. Trata-se de um sintoma e não de uma doença e nos primeiros anos de vida não são recomendados inibidores.
Aerossóis São os grandes terapeutas do século XXI. Ajudam a respirar melhor, contudo, os médicos têm dúvidas sobre o que os próximos avanços podem revelar sobre a sua utilização.
Ginástica respiratória Comum na década de 90 revelou-se desnecessária. Era usada para bronquiolites e hoje sabe-se que aumentam o cansaço e as dificuldades de respiração.
Remédios caseiros Vivem-se tempos de medicação excessiva. As precauções sobre o uso de remédios estão na ordem do dia e a regra é recuperar remédios caseiros como o xarope de cenoura e os preparados com mel.
Vacinas O calendário mudou. As crianças dos nossos dias são mais vacinadas - e dizem os pediatras, estão mais protegidas - e já não é preciso recomeçar do zero quando há atrasos muito grandes.
Flúor As gotas outrora comuns foram trocadas pelos dentífricos. Atualmente é promovida a lavagem cada vez mais precoce dos dentes, aliás, logo que a dentição aparece na vida do bebé.
Brinquedos Quantos mais, pior. As crianças precisam de estimular a imaginação e para isso não podem ter muitos brinquedos para poderem explorá-los ao máximo, dando-lhe várias utilizações. Os pais devem guardar os presentes, optando pela distribuição ao longo do ano.
Animais Os eternos amigos estão de volta. Após várias teorias sobre o risco acrescido de alergias, cães, gatos, pássaros e outros animais são desejáveis para o desenvolvimento da criança.
Desporto O cloro não faz alergia. A prática desportiva é defendida para o desenvolvimento psicomotor e a natação volta a liderar as preferências. A qualidade da água das piscinas melhorou e os bebés podem nadar a partir do sexto mês de vida. Só é preciso limpar o cloro com um banho abundante e dar bastante água para minimizar a sua presença no estômago.
Regras O ónus dos pais sobre a personalidade dos filhos está mitigado. Passou a ser admitido que há crianças difíceis que complicam a vida das famílias e que as regras são, por isso, indispensáveis. A negociação deve existir, mas sem rendição, em especial, dos pais.
3 de fevereiro de 2015
Pós-parto
Pode se dizer que "descobri" este artigo e não o quero perder! Parece-me ter informações preciosas para a altura mais difícil...
Vejam o artigo completo no site do Continente!
Incómodos físicos:
Vejam o artigo completo no site do Continente!
Incómodos físicos:
- Tumefação e engurgitamento do peito - Surge como resultado da subida do leite, por volta do segundo ou terceiro dia após o parto, provocando dor e endurecimento dos seios, dificultando a amamentação. Molhe o peito com água morna e massaje em círculos com a ajuda de um creme, tentando esvaziá-lo. Assim que o leite comece a seguir, ofereça o peito ao bebé para que ele o esvazie.
- Fissuras do mamilo - São dolorosas e podem chegar a sangrar, mas saram rapidamente. Após a mamada limpe o mamilo e use um creme protetor e cicatrizante. Não deixe de amamentar.
- Dores no períneo - Provocadas pelas contrações do útero no seu processo de voltar ao tamanho normal. Podem ser intensas, sobretudo durante as mamadas. Mude de posição, use uma almofada ou fale com o seu médico sobre a possibilidade de usar um analgésico.
- Episiotomia - É um corte praticado no períneo para facilitar o nascimento do bebé que pode provocar dores e desconforto. Aplique gelo inicialmente, e água morna depois. Se não conseguir sentar-se, use uma almofada ou uma boia. A lavagem e a secagem são essenciais para uma boa higiene.
- Hemorroidas - Podem surgir ou agravar-se devido à força exercida pela mãe durante a fase de expulsão do bebé. Aplique gelo e uma pomada própria para o efeito. Se sofrer uma crise mais severa, fale com o seu médico.
- Obstipação - Faça uma alimentação rica em fibras e beba muitos líquidos.
- Dores nas costas - a manter uma posição correta ao proceder aos cuidados do bebé como mudar a fralda ou amamentar. As posições incorretas sobrecarregam a coluna. Faça exercícios de relaxamento.
- Lóquios - É normal perder sangue após o parto. Estas perdas têm o nome de lóquios e podem durar até um mês depois do parto. No início, o sangue é vermelho vivo, tornando-se progressivamente rosado e em menor quantidade. É desaconselhado o uso de tampões.
- Menstruação - O período menstrual reinicia-se entre 7 a 9 semanas após o parto. Se estiver a amamentar, pode demorar vários meses. No entanto os ovários podem ficar prontos a funcionar logo, pelo que mesmo sem menstruação é possível voltar a engravidar.
Cuidados a ter:
- Não fazer esforços excessivos;
- Não tomar banhos de imersão;
- Não ter relações sexuais enquanto perder sangue;
- Continuar a tomar o ferro e o ácido fólico no 1º mês pós-parto;
- Descansar nos períodos em que o bebé o permite;
- Marcar a consulta de revisão de parto 4 a 6 semanas após o mesmo;
- Se re-iniciar a atividade sexual deve usar contraceção, mesmo que esteja a amamentar.
2 de fevereiro de 2015
Aleitamento Materno
O aleitamento materno nos primeiros 6 meses de vida do bebé tem ganho muita importância nos últimos anos, depois de anos de decréscimo acentuado. A vida de trabalho das mãe não tem facilitado a tarefa. Mas existem organizações que pretendem incentivar o aleitamente materno. Deixo aqui um Manual de Aleitamento Materno, muito completo, fornecido pela UNICEF que pretende informar todas as mães acerca desta prática. Deve ser feita da forma correta para não prejudicar nem mãe, nem filho.
Vale a pena ler o manual, para se ficar mais esclarecida acerca de eventuais dificuldades, facilmente ultrapassáveis, se houver o conhecimento prévio.
Validade do leite materno:
- 48 horas no frigorifico
- No congelador até 3 meses (dependendo do frigorifico)
1 de fevereiro de 2015
Criar hábitos de sono - 8 dicas!
Tenho procurado algumas informações que me virão a ser
úteis, neste caso, relacionadas com o sono do bebé. É importante criar hábitos
que permitam o verdadeiro descanso tanto dos pais como do pequeno rebento, por
isso convém seguir as dicas abaixo. Parecem-me todas bastante sensatas e de fácil "implementação". vou começar a interiorizá-las antes da chegada da cegonha!
Bibliografia:
- Sociedade Portuguesa de Pediatria (online). Página consultada a 15 de fevereiro de 2014
- Guia Completo do Sono para Bebés e Crianças Felizes, de Gina Ford, Bertrand Editora, Lisboa 2010
Idade | De dia | De noite |
1 semana | 8 horas | 8h15 |
1 mês | 7 horas (3 sestas) | 8h30 |
3 meses | 5 horas (3 sestas) | 10 horas |
6 meses | 4h15 (2 sestas) | 11 horas |
9 meses | 3 - 4 horas (2 sestas) | 11 horas |
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